Sustentabilidade, geração de empregos e economia são 3 destaques que vão moldar este novo ano.

Se em 2022 o objetivo era se recuperar da forte crise ocasionada pela ascensão da covid-19 e todas os males econômicos trazidos pela doença, principalmente por conta do isolamento social; neste novo ano, a indústria do aço encontra novos desafios e caminhos para seguir – agora com mais fôlego, estabilidade e otimismo para investir em áreas importantes da sociedade, com um olhar especial para a América Latina e seus países. E como de costume, quem apresentou ao mundo as novas tendências do aço para 2023 foi a Associação Latino-Americana do Aço (Alacero), no Congresso Alacero Summit, que aconteceu em novembro, no México. No evento, especialistas, autoridades e os principais investidores do setor discutiram 3 premissas fundamentais para se colocar em prática o mais breve possível. Continue a leitura abaixo e entenda cada uma delas:

AGORA MAIS ESTÁVEL ECONOMICAMENTE, INDÚSTRIA APOSTA EM ÁREAS SOCIAIS. VEJA 3 TENDÊNCIAS:

1. Sustentabilidade

Diante dos problemas que as mudanças climáticas já estão trazendo ao mundo, o aço vem como uma alternativa mais sustentável de construção, estimulando uma produção mais limpa, utilizando energia de fontes renováveis, como a eólica e a hidrelétrica, na fabricação do material. Reduzir a pegada de carbono em toda a cadeia, para evitar danos ao meio ambiente, é uma das estimativas que foi debatida no Congresso Alacero Summit, juntamente com a utilização da sucata como uma opção sustentável para as empresas implementarem em seus processos.

2. Desenvolvimento econômico

A evolução do aço tem um impacto importante na economia e no desenvolvimento das cidades do mundo inteiro, afinal, esse material faz parte da cadeia produtiva de diversos setores importantes para a sociedade, como o setor automobilístico, construção civil e industrial, eletrônico, setor de bens de consumo duráveis e não-duráveis, entre outros. Agora em 2023, o objetivo é fomentar cada vez mais o crescimento da indústria aqui na América Latina, como um viés para impulsionar os países subdesenvolvidos.

3. Geração de empregos e educação

Em 2021, o setor do aço empregou cerca de 1,3 milhões de pessoas, com uma produção de 64,7 milhões de toneladas, segundo dados da Alacero. O número de contratados ainda é pouco considerável se comparado à produção do material, por isso, investir mais na geração de empregos e no desenvolvimento de projetos voltados para a educação, é uma tendência para 2023. Essas mudanças irão gerar benefícios econômicos e sociais, aumentando a vocação sustentável da região da América Latina.

Em relação ao possível estimulo à competitividade e ao sistema de protecionismo destinado às empresas de aço da América Latina, instigado por essas novas tendências do setor, o diretor executivo da Alacero, Alejandro Wagner, diz: “As empresas latino-americanas não precisam de protecionismo e sim de comércio justo, com base em critérios bem estabelecidos. Quando o mundo compete em igualdade de condições, abrindo mão de práticas como o dumping (comercialização de produtos a preços abaixo do custo de produção) e os subsídios governamentais, a América Latina se destaca por sua capacidade de inovação”.

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REFERÊNCIAS:

https://oestefer.com.br/

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