Quem diria que uma liga metálica dura, forte e resistente poderia ser tão presente nas diversas formas de arte e cultura? E mais uma vez o aço revela todo o seu poder e versatilidade para frequentar todas as camadas da nossa vida, inclusive a intimidade do lazer e recreação, onde o material se mostra atuante. As manifestações culturais nortistas que o digam, hein? Por aqui ele se sobressai, viaja entre as florestas e rios de ponta a ponta – e se faz protagonista!
Um dos principais eventos culturais amazônicos onde o aço é não somente convidado vip, mas também anfitrião, é o Festival Folclórico de Parintins, que acontece anualmente no Estado do Amazonas, mais precisamente na Ilha Tupinambarana, movimentando a economia local trazendo milhares de visitantes nos 03 dias de evento. O Centro Cultural e Esportivo Amazonino Mendes, conhecido como Bumbódromo de Parintins, é o palco deste tradicional festejo, celebrado em todo finalzinho do mês de junho.
Bumbódromo é revitalizado com ajudo do aço
Com estrutura em formato de boi estilizada, o Bumbódromo passou por uma completa reestruturação em 2013 ( 25 anos após sua inauguração) e hoje possui capacidade para 35 mil espectadores. Como parte da reforma, foi erguido um Arco Metálico, conhecido como Arco Monumental, em uma altura de 21 metros sobre a arena, incluindo uma passarela em Treliça de Aço que contorna todo o espaço – deixando-o ainda mais bonito, sofisticado e moderno!!
Em entrevista à Revista Aço e Cultura, o engenheiro responsável pelo projeto estrutural, Flávio D’Alambert, falou um pouco sobre os desafios da construção: “O grande problema é que o arco não poderia ser soldado porque não havia infraestrutura suficiente. Então, teve de ser totalmente parafusado”, disse. Para se ter uma ideia, o arco erguido no Bumbódromo é considerado o maior arco metálico parafusado da América Latina.
O engenheiro da empresa responsável pela fabricação do Arco, Benedito Baldon, explica o valor indispensável que o aço tem na obra: “Devido ao grande vão a ser vencido na arena, a solução necessariamente deveria ser em aço. Se fosse um arco de concreto, ele ficaria mais alto e mais largo, descaracterizando o projeto arquitetônico”. Além do arco, no Bumbódromo de Parintins o aço também foi utilizado na construção de dois módulos de arquibancada, executadas inteiramente com o material.
A força que vem do norte.
Tendo sua primeira edição lançada oficialmente em 1965, o Festival Folclórico de Parintins é uma das maiores festas regionais do país, se destacando pela apresentação dos bois Garantido e Caprichoso, além de todo o poderio arquitetônico do Bumbódromo, que revela a força do aço, da engenharia civil e da cultura amazônida/nortista.
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Diversos setores da nossa sociedade possuem o aço como principal matéria prima de crescimento e desenvolvimento. Um desses setores que vem ganhando muito destaque nos últimos anos é, com certeza, a indústria automobilística, uma potência internacional. Nesta área específica, as estruturas metálicas possuem fundamental importância, sendo crucialmente necessárias na linha de suporte de produção e também na montagem dos milhares de veículos que chegam todos os anos no mercado.
Não tinha como ser diferente, né?
Tendo como principais características a resistência, durabilidade e versatilidade, o aço é elemento chave e solução única para resolver as principais exigências desse mercado, que encontra no material a sua espécie de “divindade”. Não é à toa que a Indústria Automobilística é o segundo maior consumidor de aço no Brasil, perdendo apenas para o setor de construção civil.
As vantagens da implementação nesta área são incalculáveis e esclarecem um pouco de todo esse amor. As principais são: baixa necessidade de manutenção; alta durabilidade das peças; manutenção simples; poucas ações preventivas e corretivas; resistência estrutural e força contra fatores como alta temperatura, batidas e efeitos do tempo. Além disso, sua flexibilidade é simplesmente extraordinária, possibilitando a criação de peças de todos os tamanhos, pesos e medidas.
Elemento chave!!
Segundo pesquisa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o aço se faz presente em até 56% do peso de um carro, tendo maior relevância na carroceria, se estendendo às autopeças como rodas, cilindro, parafusos, eixos, biela, estrutura do banco, engrenagens entre outras. Peças que permitem aos fabricantes alcançarem o mais alto nível de resistência e segurança, bem como um excelente desempenho de modo geral.
E o futuro?
Parece que o futuro traz muitas surpresas ecológicas e sustentáveis para a dupla aço + Indústria Automobilística. Estamos falando dos veículos elétricos, que estão conquistando cada vez mais o seu lugar dentro das montadoras e fábricas, estimulando a chamada “economia verde”, com automóveis sem poluentes ou combustíveis fósseis em seu funcionamento. A maioria desses veículos são construídos a partir de metais, como o aço, que além de possuir uma alta condutividade elétrica, também absorve melhor os impactos na bateria e são reciclados, podendo ser usados várias vezes. É tecnologia que promete aquecer ainda mais esse mercado em um futuro bem próximo!!
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REFERÊNCIA:https://galvaminas.com.br/estruturas-metalicas-industria-automobilistica/
A história da humanidade é marcada por revoluções e grandes descobertas. Já pararam para pensar em como tudo mudou depois que o primeiro Homo Sapiens aprendeu a dominar o fogo e instrumentos de caça? Com certeza foram experiências que elevaram o ser humano ao topo da cadeia alimentar. De igual grandiosidade, também tivemos a descoberta da eletricidade, a navegação, internet, aviões e até a chegada do homem à lua – momentos únicos, que evidenciam a evolução da nossa sociedade.
O descobrimento e exploração do AÇO também possui esse mesmo valor histórico para o mundo, pois a partir disso um turbilhão de possibilidades foram criadas em diversos campos sociais, seja na construção civil e industrial, transportes automotivos, aviação, navegação espacial, eletrodomésticos/eletrônicos e todas as tecnologias que hoje tornam a nossa vida mais fácil, ágil, e resistente.
Liga metálica composta dominantemente por ferro e carbono, o aço surgiu a partir da descoberta do ferro, há 4.500 anos, onde eram utilizados para pequenas armas e ferramentas. Tudo mudou em 1886, após o Engenheiro Metalúrgico inglês, Henry Bessemer, manipular substâncias químicas e transformar aço no material que conhecemos atualmente, mais resistente e durável.
Quando será que tudo isso virou realidade no Brasil?
O Aço no Brasil
Em terras brasileiras, o aço ganhou força com a criação da Companhia Siderúrgica Nacional, fundada no dia 9 de abril de 1941 – data que tornou-se representativa, comemorada anualmente. A CSN abriu as portas para a implantação das primeiras indústrias no país, expandindo o aço para os diversos setores, com uma ampla capacidade de produção. Para se ter uma ideia, na década de 1980, a exportação brasileira saltou de 11,6% para 43%, movimentando a nossa economia como nunca antes.
Atualmente, estamos entre os dez maiores produtores de aço bruto do mundo. Essa indústria injeta bilhões anualmente, aquecendo segmentos distintos. Ano passado, o Brasil teve um consumo aparente de cerca de 26,7 milhões de toneladas de aço, consumo esse que se divide em em diferentes indústrias, principalmente a construção civil, com a criação de prédios, residências, pontes, estádios e galpões; o setor automotivo, impulsionando a produção de carros, motocicletas, ônibus, metrôs e BRTs por todo o país; e fabricantes de eletrodomésticos, que produzem itens essenciais para o nosso dia a dia.
O futuro tá logo ali
Umas das grandes vantagens do aço é o seu enorme poder de se reinventar e possibilitar a inovação. Podemos dizer que o seu potencial nunca morre ou se torna obsoleto, porque, assim como uma fênix, ele sempre encontra uma forma de renascer e navegar por caminhos novos – desbravando o futuro! É fácil enxergar isso quando olhamos os diferentes projetos futurísticos, que possuem o aço como grande protagonista. Temos, por exemplo, a impressão em 3D de materiais pesados, com impressoras super modernas, que já são realidade e prometem revolucionar a forma de produção e uso do aço. Outro projeto audacioso é a missão espacial da empresa Space X, que está criando uma super espaçonave – de aço- para levar turistas ao espaço em um futuro bem próximo.
Além disso, destacam-se os investimentos nas áreas médicas, com equipamentos resistentes e práticos, que reduzem infecções em centros cirúrgicos; na área científica, com a produção de aparelhos cada vez mais tecnológicos e essenciais para nosso dia a dia; fora as inúmeras transformações na arquitetura e construção civil, onde o aço se mostra versátil, duradouro e sustentável. Um grande exemplo disso é o estádio que sediará a Copa do Mundo Qatar 2022, que apresenta um conceito nunca visto antes, com grande parte de sua estrutura feita de containers com aço reciclável – totalmente desmontável.
A história do Brasil com o aço é firme e consolidada, uma parceria que gera desenvolvimento e afeta nossa vida nas mais diversas ocasiões, trazendo criatividade, força, renovação e resistência, não só em estruturas físicas, mas nos pilares que sustentam aspectos culturais, econômicos e sociais. Neste Dia Nacional do Aço, a Paraferro se orgulha em compartilhar e fazer parte dessa história, em nossos mais de 26 anos trabalhando com o aço, tendo a inovação e o crescimento social como aliados.
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REFERÊNCIA:http://blog.hitocom.com.br/conheca-a-origem-e-importancia-do-dia-nacional-do-aco/
2022 chegou há pouco tempo, mas já trouxe grandes expectativas no setor siderúrgico nacional, isso porque, neste novo ano, o clima de renovação bateu na porta dos diversos segmentos mercadológicos, impulsionados pela retomada da economia mundial, que vem se restabelecendo aos poucos, após a forte crise ocasionada pela pandemia.
Segundo prevê o Instituto Aço Brasil, a produção de aço bruto terá um crescimento de 2,2% em 2022 aqui no país, alcançando 36,8 milhões de toneladas. As vendas internas do produto – nos mais variados segmentos, como automobilístico, doméstico, construção civil, entre outros – também irão subir em comparação ao ano passado, um percentual de 2,5%, aproximadamente.
Por que agora?
As inúmeras barreiras protecionistas impostas pelos países nos últimos anos, aos poucos estão ficando mais flexíveis e as restrições em relação às importações do aço estão sendo retiradas, o que é bem visto pelas indústrias brasileiras do aço, que estão cheias de expectativas para restabelecer as negociações com as grandes potências mundiais consumidoras do material, como Estados Unidos, China e União Europeia.
Além disso, os setores da construção civil e industrial no Brasil vivem um bom momento, com o mercado superaquecido, o que acaba demandando grande produção do material por parte das siderúrgicas, que buscam suprir essa necessidade. “Apesar das baixas previsões de PIB (Produto Interno Bruto), ainda apostamos em um crescimento da demanda, principalmente porque alguns setores, apesar da crise, seguem muito bem e puxando o consumo. Este é o caso das máquinas agrícolas, carrocerias e caminhões, implementos rodoviários. ”, analisa o Presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (INDA), Carlos Loureiro.
O preço do aço vai subir?
Os especialistas descartam grandes aumentos de preços na venda do aço, tal como fora observado nos últimos dois anos. Sobre isso, o Presidente da INDA, Carlos Loureiro, tranquiliza os consumidores: ”Hoje os preços estão de 10% a 15% do pico observado em julho do ano passado. Embora algumas pessoas falem em um eventual aumento, eu acho difícil no curto prazo, pois o preço lá fora já estabilizou”, disse.
Ano passado, a elevação dos preços possibilitou que as empresas tivessem um grande faturamento, um cenário que tende a não se repetir este ano. Apesar disso, espera-se um patamar interessante na lucratividade agora em 2022, com a queda da inflação e redução da oferta de aço da China, que ajudará fortemente nas exportações brasileiras.
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Seguindo a tendência nacional, começamos o ano de 2022 com os preços lá embaixo e prontos para te ajudar naquele projeto especial. Confira as ofertas em nossa loja virtual e faça um orçamento Online!
REFERÊNCIA: https://diariodocomercio.com.br/economia/perspectiva-para-as-siderurgicas-nacionais-e-promissora-em-2022/